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Corpos,
memórias, vestígios: a representação brasileira
na Bienal de Cuenca.
Icléia Cattani e Maria Amélia Bulhões
1998
Fábio Carvalho propõe refletir sobre nós mesmos,
sobre nossos corpos, sobre o que sentimos e sofremos em nossa própria
carne, sobre nossa situação de dominação ideológica
e de subordinação econômica e política.
Publicado no catálogo da exposição
VI Bienal Internacional de Cuenca
Museo de Arte Moderno - Equador - 1998
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