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Este trabalho foi especialmente desenvolvido para a exposição "Transfoto", realizada na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (1995), no espaço que na época era uma galeria para exposição dos alunos. Como "matéria-prima" para a criação das pessoas inexistentes, utilizou-se fotos de alunos da própria EAV.
Cada retrato foi impresso em tamanho natural (1:1). Estas fotos foram afixadas diretamente sobre a parede, ficando cada rosto exatamente na altura da cabeça do artista. A seqüência de rostos cobria duas paredes opostas da galeria, formando um corredor de pessoas inexistentes, sendo que de um lado ficavam as mulheres, e exatamente em frente, os homens. O espectador era obrigado a caminhar por este corredor para ver os retratos. Na "galeria para alunos", retratos de alunos inexistentes, criados a partir da fusão fenotípica de alguns dos alunos daquele ano. |